Objetos Rituais da Monarquia
O presente núcleo integra as insígnias de poder dos reis de Portugal. Tais objetos desempenhavam um papel crucial na cerimónia de advento de cada novo monarca, que em Portugal era designada por aclamação ou levantamento, uma vez que os reis não eram coroados nem sagrados ou ungidos.
As insígnias portuguesas adequavam-se ao que era usual nas demais monarquias europeias, com um conjunto central de objetos simbólicos como coroa, ceptro, manto, estoque, completado por outros objetos ligados diretamente a determinadas partes do ritual, como estandarte, trono, missal, crucifixo, almofada, escrivaninha. Especificamente portuguesas eram as ordens honoríficas ostentadas em semelhantes ocasiões: às ordens religiosas militares medievais (Cristo, Santiago, Avis) juntavam-se as modernas de Nossa Senhora da Conceição e da Torre e Espada.
As insígnias portuguesas adequavam-se ao que era usual nas demais monarquias europeias, com um conjunto central de objetos simbólicos como coroa, ceptro, manto, estoque, completado por outros objetos ligados diretamente a determinadas partes do ritual, como estandarte, trono, missal, crucifixo, almofada, escrivaninha. Especificamente portuguesas eram as ordens honoríficas ostentadas em semelhantes ocasiões: às ordens religiosas militares medievais (Cristo, Santiago, Avis) juntavam-se as modernas de Nossa Senhora da Conceição e da Torre e Espada.