O Tesouro estava junto do Rei, acompanhava-o na sua glória e nos atos solenes mas também nas suas vicissitudes, as do Reino e da sua história. Reserva de singulares objetos de Estado, joias, têxteis, sumptuosas baixelas foi, também, um recurso de riqueza e matéria preciosa.
Os cofres do Tesouro embarcaram, por isso, numa inédita e arriscada travessia do oceano, que levou a Família Real e a Corte rumo ao Brasil, quando, em 1807, se deram as Invasões francesas.
Em 1821 regressou o rei e com ele o Tesouro, quase integral. Os bens que ficaram no Brasil para serviço da regência, dez anos depois acompanharam novos enredos políticos, embarcando para Londres. Para algumas peças começou a dispersão sem retorno, para outras, foi o início do reencontro com Lisboa e o Tesouro.
Os cofres do Tesouro embarcaram, por isso, numa inédita e arriscada travessia do oceano, que levou a Família Real e a Corte rumo ao Brasil, quando, em 1807, se deram as Invasões francesas.
Em 1821 regressou o rei e com ele o Tesouro, quase integral. Os bens que ficaram no Brasil para serviço da regência, dez anos depois acompanharam novos enredos políticos, embarcando para Londres. Para algumas peças começou a dispersão sem retorno, para outras, foi o início do reencontro com Lisboa e o Tesouro.