Figura central do colecionismo de arte em Portugal no século XIX, D. Fernando II (1816-1885) teve na ourivesaria uma das suas áreas de eleição, interesse partilhado com o filho, D. Luís I (1838-1889).
Através de aquisições efetuadas em Portugal e no estrangeiro, mas também de ofertas, reuniram importantes peças que desde cedo atraíram a atenção de estudiosos, tendo sido cedidas para exposições.
Ambas as coleções foram diminuídas na sequência de partilhas efetuadas entre a família real e, após a implantação da República, em 1910, com a dispersão por outros palácios e museus, apresentando-se neste núcleo uma pequena parte.
Através de aquisições efetuadas em Portugal e no estrangeiro, mas também de ofertas, reuniram importantes peças que desde cedo atraíram a atenção de estudiosos, tendo sido cedidas para exposições.
Ambas as coleções foram diminuídas na sequência de partilhas efetuadas entre a família real e, após a implantação da República, em 1910, com a dispersão por outros palácios e museus, apresentando-se neste núcleo uma pequena parte.