A diplomacia teve ao longo dos tempos um papel determinante nas relações entre Estados, bem como entre Entidades. À semelhança dos tratados e acordos, os presentes diplomáticos constituem-se como parte e expressão destas relações, com a respetiva carga de significados e simbolismo.
Marcantes para a história da Diplomacia portuguesa foram as relações de D. João V com a Santa Sé que resultaram, nomeadamente, na elevação da Capela Real à dignidade de Igreja Patriarcal em 1716 e, em 1748, à concessão por Bento XIV do título de “Fidelíssimo” ao soberano, afirmando a paridade diplomática dos Reis de Portugal face aos monarcas espanhóis (Católicos), franceses (Cristianíssimos) e imperadores austríacos (Apostólicos).
Marcantes para a história da Diplomacia portuguesa foram as relações de D. João V com a Santa Sé que resultaram, nomeadamente, na elevação da Capela Real à dignidade de Igreja Patriarcal em 1716 e, em 1748, à concessão por Bento XIV do título de “Fidelíssimo” ao soberano, afirmando a paridade diplomática dos Reis de Portugal face aos monarcas espanhóis (Católicos), franceses (Cristianíssimos) e imperadores austríacos (Apostólicos).